Depois de um mês e março recheado de homenagens, protestos e reflexões sobre o real significado do Dia Internacional das Mulheres, é inevitável começar abril com uma pergunta: o que aprendemos com tudo isso?

Muita coisa. Entre elas, mergulhamos um pouco mais sobre a questão da identidade de gênero e de conceitos ultrapassados sobre os estereótipos de gênero. Basta abrir a janela e observar, nenhuma mulher é igual a outra tal qual nenhum homem é igual a outro. Nem todo homem tem habilidades manuais para lidar com ferramentas e mecânica de carros, bem como nem toda mulher veste cor de rosa e ama flores.

Mas por que estamos falando sobre isso? Do ponto de vista do mercado, de iniciativas de comunicação online em tempos de filtros e algoritmos, nos vale questionar até que ponto a opção “gênero” é um critério real para emitir / receber uma mensagem.

Pergunta número um: seu produto ou serviço só pode ser consumido exclusivamente por um gênero? Pergunta número dois: tem certeza? Pergunta número três: mesmo que apenas um gênero consuma, o gênero oposto não pode comprar ou contratar para presentear?

Por via das dúvidas, é muito mais efetivo apoiar sua estratégia em verdades absolutas como hábitos de compra, geolocalização, interesses associados, faixa etária, poder aquisitivo e grau de instrução, apenas como exemplos. Dessa forma, todos os mecanismos de inteligência artificial disponíveis hoje em dia terão condições de fazer uma leitura muito mais precisa do público que você busca.

E, claro, para que seu tiro seja mais certeiro, é melhor não se arriscar sozinho. Consulte sempre um especialista, conte sempre com a Choveu Cliente! 🙂